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Novas manchas surgem em retrato de menina assassinada

Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan by Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan
10 de julho de 2015
in Destaque-Lateral, Destaque-Principal, Regional
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eeO laboratório de fotografia designado para fazer a análise do retrato da menina assinada no interior de Palmitinho, em 1986, afirma que as manchas não podem ser decorrentes de uma decomposição. A alteração na imagem – com marcas avermelhadas, semelhantes a sangue – tem intrigado a comunidade do norte do Estado.
Como a reprodução foi feita com produtos químicos, não em impressão, uma degradação da tinta, por exemplo, é descartada. Além disso, no período em que ficou armazenada no laboratório, a fotografia de Clenir de Cezaro apresentou novas alterações na mesma região.
Desde segunda-feira (6), o caso tem mobilizado a comunidade. Por isso, um religioso foi escolhido pela Bispo da Diocese de Frederico Westphalen para acompanhar o caso. Na quarta-feira (8), o cônego Alexander Mello Jaeger buscou a fotografia para auxiliar na apuração dos acontecimentos.
“Nós vamos ter que analisar para ver o que é essa mancha na fotografia, se é sangue ou não. Na Igreja nós primeiro buscamos explicações naturais. Eu fiquei com a imagem para evitar tumulto”, afirmou o cônego, dizendo que a Igreja não está assumindo o processo, mas sim acompanhando oficialmente.
A diocese diz que é complicado realizar uma análise mais técnica, já que não existe laboratório no Rio Grande do Sul com reagente que poderia identificar a causa da mancha. Somente o Instituto Geral de Perícias possui os recursos.
Ainda de acordo com o cônego, pela morte brutal da menina, muitas pessoas acreditam que Clenir seria uma milagreira e realizam peregrinação no túmulo, localizado na região de Linha Boa Nova, interior de Palmitinho.
“Desde 1986, existe devoção e peregrinação no túmulo. Muitas pessoas creditam graças de Deus. Agora com esse fato se junta as coisas, vai crescendo e dando uma conotação mais ampla dos fenômenos e da história dela, que em termos religiosos é muito significativa.”
O caso
O crime, que nunca foi solucionado, chegou a ter um suspeito preso. O homem tinha marcas no pescoço, o que indicava uma possível luta com a menina antes do assassinato. No entanto, nunca foi comprovado e ele foi solto. Anos mais tarde, morreu vítima de um câncer na mesma região dos ferimentos, o que motivou um mistério ainda maior para o caso.
A capela onde está o corpo foi incediada duas vezes. A primeira no dia de finados, devido à quantidade de velas levadas. O segundo incêndio, cerca de 15 dias depois, foi apontado pela perícia como criminoso, mas sem identificação do autor.
O túmulo da menina é local de peregrinação para fiéis da região de Linha Boa Vista. Entre fiéis, existe a crença de que Clenir é uma milagreira, apesar de nenhum caso ter sido confirmado.

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