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Malha “injetada” no crânio monitora cérebro inusitadamente

Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan by Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan
11 de junho de 2015
in Destaque-Lateral, Destaque-Principal, Tecnologia
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Foto/divulgaçãoEssa estrutura cria uma conexão capaz de rastrear ou estimular neurônios individuais
Foto/divulgação Essa estrutura cria uma conexão capaz de rastrear ou estimular neurônios individuais

Um grupo de pesquisa de Harvard criou uma malha fina que pode rastrear a atividade cerebral com um método de implante pouco invasivo, mas um tanto estranho. Isso porque ela é inserida no órgão por meio de uma injeção craniana. O estudo está descrito na edição desta semana da revista científica Nature Nanotechnology.A medicina já estuda há algum tempo como implantar aparelhos flexíveis nos órgãos animais e humanos, permitindo que eles sejam monitorados. Tatuagens eletrônicas, por exemplo, conseguem monitorar sinais cerebrais. O problema é que esses aparelhos precisam ser cirurgicamente implantados, gerando riscos para o paciente.A equipe de Harvard resolveu usar outra abordagem para resolver esse problema. A malha que eles criaram, feita de um polímero com fios de metal, possui as mesmas funções de um eletrodo convencional, mas se consegue integrar ao cérebro, funcionando como uma espécie de “andaime”, onde as células cerebrais podem se grudar. Essa estrutura cria uma conexão capaz de rastrear ou estimular neurônios individuais.

Mas a característica mais impressionante da malha é outra: ela pode ser reduzida a tamanhos muito pequenos, ficando suficientemente fina para ser colocada em uma agulha de 100 micrômetros (equivalente a 0,000001 metros).

Assim, pode ser injetada em uma região do cérebro, se desenrolando e cobrindo a área ao seu redor.

No experimento, os pesquisadores testaram essa malha em um gel sintético, demonstrando que ela pode se desenrolar e grudar em uma estrutura de consistência parecida com a do cérebro. Então, os cientistas injetaram a malha em um rato vivo. Para fazer isso, eles precisavam remover uma parte do crânio do animal. Mas os pesquisadores afirmam que a área de osso retirada é menor do que um implante cirurgico iria remover.

Cinco semanas após a injeção, a malha se desenrolou e a ressonância magnética mostrou neurônios saudáveis ao redor dela. E, principalmente, sua função ficou intacta: os pesquisadores conseguiram mapear a atividade cerebral ao conectá-la a um conjunto de pequenos fios. Segundo a reportagem da Nature, a equipe espera testar malhas maiores com diferentes tipos de sensores, e quer injetar a malha em ratos recém-nascidos para verificar como elas se desenrolam à medida que o animal cresce.

FONTE/EXAME.COM

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