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Caso Bernardo: Justiça retoma nesta quarta depoimentos de testemunhas fora de Três Passos

Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan by Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan
3 de setembro de 2014
in Destaque-Lateral
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bernardo-tres-passos-960x600Testemunhas de acusação que residem fora da Comarca de Três Passos, onde tramita o processo criminal sobre a morte do menino Bernardo Boldrini, serão ouvidas a partir desta quarta-feira. A primeira audiência por carta precatória ocorre em Coronel Bicaco, a partir das 14h, quando uma testemunha vai ser ouvida. No dia seguinte, a oitiva acontece em Tenente Portela, a partir das 15h, também colhendo o depoimento de uma pessoa.

Na segunda-feira, na Comarca de Três Passos, mais sete testemunhas arroladas pela acusação devem ser ouvidas a partir das 9h, dando sequência à audiência que tomou quatro depoimentos em 26 de agosto.

Também estão designadas cartas precatórias em Rodeio Bonito, em 9 de setembro, às 9h, para ouvir uma testemunha; Frederico Westphalen, no dia 11, às 9h30min, oito testemunhas; Santo Ângelo, em 15 de setembro, às 14h30min, uma testemunha; Soledade, no dia 17, às 13h45min, uma testemunha; e Santa Maria, em 24 de setembro, às 9h40min, uma testemunha.

Depois de inquiridas todas as testemunhas de acusação, serão marcadas as audiências para ouvir as indicadas pelas defesas dos réus. Ao todo, 77 pessoas foram incluídas como testemunhas, sendo 25 pelo Ministério Público e 52 pelas defesas dos quatro acusados do crime, que seguem no sistema prisional.

Relembre o caso

Bernardo, de 11 anos, desapareceu em 4 de abril, em Três Passos, e teve o corpo encontrado na noite do dia 14, em Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico e enterrado às margens de um rio. Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta Graciele Ugulini, admitiu o crime e apontou o local onde a criança foi enterrada.

O pai do menino, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, e os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica.

A polícia sustenta a tese de que Graciele e Edelvânia executaram o homicídio usando doses do medicamento Midazolan – a madrasta porque entendia que o menino era um “estorvo” para o relacionamento entre ela e Leandro Boldrini, e Edelvânia em troca de dinheiro, para comprar um apartamento. Ainda segundo a polícia, Boldrini também teve participação na morte fornecendo o medicamento controlado em uma receita assinada por ele, na cor azul. Já Evandro se tornou o quarto réu do caso, pela suspeita de ter ajudado a fazer a cova onde o corpo do menino foi enterrado. Informações Rádio Guaiba.

(Agostinho Piovesan)

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