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Caso Bernardo: juiz dá prazo de cinco dias para que defesa de Edelvânia apresente alegações finais

Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan by Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan
27 de julho de 2015
in Destaque-Principal, Policial
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imagemnnnnnnnO juiz de Três Passos Marcos Agostini deu prazo de cinco dias para que a defesa de Edelvânia Wirganovicz apresente as alegações finais (memoriais) no processo penal sobre a morte do menino Bernardo Boldrini, ocorrida em abril do ano passado, no Norte gaúcho. O magistrado esclareceu que a apresentação é obrigatória, sob pena de que todo o andamento judicial seja anulado. Agostini alertou que, se defesa não se manifestar, Edelvânia vai ser intimada a constituir defesa nova, cujo prazo para apresentar a peça vai ser o mesmo (cinco dias). Se, ainda assim, ela não providenciar advogado, um defensor público de Três Passos deve assumir o caso.
A fase de instrução do processo sobre a morte de Bernardo terminou em fim de abril, quando os réus foram interrogados em Três Passos. O juiz abriu prazo para o Ministério Público e as defesas dos réus Leandro Boldrini (pai do menino), Graciele Ugulini (madrasta), Evandro Wirganovicz e Edelvânia Wirganovicz (amigos do casal) apresentarem os memoriais mas, até agora, só os três primeiros cumpriram o trâmite. O advogado de Edelvânia, Demetryus Grapiglia, pediu vista a inquéritos policiais para, só então, apresentar as alegações finais, mas o juiz negou a solicitação.
A partir das alegações finais, o prazo é de dez dias para que ocorra a sentença, prevista de início para julho. Agostini pode mandar os réus a júri popular, inocentá-los, desclassificar a denúncia (o que leva o caso a uma Vara Criminal comum) ou arquivar o processo.
A defesa de Graciele também voltou, nos últimos dias, a defender a necessidade de transferência dela, alegando que a cliente sofre de problemas de saúde. O juiz solicitou informações à juiza que fiscaliza a Penitenciária Estadual de Guaíba (2ª VEC de Porto Alegre), onde a acusada permanece detida.
Relembre o caso
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu em 4 de abril do ano passado, em Três Passos. Dez dias depois, o corpo dele foi encontrado no interior de Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico, enterrado às margens de um rio. Após a descoberta, o médico Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini e a amiga Edelvânia Wirganovicz foram acusados pelo crime, cometido com o emprego do sedativo Midazolan – comprado com uma receita supostamente assinada pelo pai do menino. Além dos três, segue detido Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, acusado de cavar o buraco para a ocultação do cadáver.
Fonte:Rádio Guaíba

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