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CALVÍCIE FEMININA

Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan by Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan
4 de maio de 2015
in Destaque-Lateral, Geral
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DR-PAULO-21-237x300DR PAULO ZUBARAN

MEDICO ESPECIALISTA EM DERMATOLOGIA,

MEDICINA ESTÉTICA E TRICOLOGIA.

CREMERS 14830

Um grande número de consultas nos consultórios dos dermatologistas é objetivado pela calvície feminina. A calvície é um fator de estresse para os homens e quando acomete as mulheres, causa uma grande ansiedade e sofrimento emocional, já que esteticamente os cabelos têm grande importância para as mulheres. Sua perda causa baixa-estima, sendo motivo frequente de procura de ajuda médica. Muitos são os fatores causadores da queda de cabelos, como insuficiência ou deficiência de Vitamina D, anemias, hipotireoidismo, fatores genéticos e hormonais, entre outros.  Aproximadamente 30% das mulheres com 50 anos ou mais, apresentam algum grau de calvície. Os sinais e sintomas da calvície nas mulheres é diferente dos que ocorrem entre os homens, a começar por ser muito raro ocorrer calvície completa entre as mulheres. Vai ocorrendo um afinamento do fio do cabelo, a partir dos 30 anos.  Normalmente, todos nós perdemos, em média, 100 fios de cabelos, diariamente, sem apresentar doença. Estes fios são repostos. O perigo inicia quando notamos que os fios estão se acumulando na pia do banheiro, no ralo do chuveiro, na cama ou na escova após pentear o cabelo.  Quando todo o cabelo fica mais ralo, mais fino, caem em tufos, o médico deve ser consultado. Quanto mais precocemente o tratamento for realizado, melhores são as chances de resultados satisfatórios, pois é ainda fase inicial. O tratamento para calvície vai variar de acordo com o fator causador. Para um diagnóstico completo, vamos necessitar de exames de laboratório e as vezes uma biópsia do couro cabeludo.  Em alguns casos, a queda inicia após uma febre, anemias, dietas sem acompanhamento de profissional, após o parto e uso de medicamentos. Este é o chamado eflúvio telógeno, uma das causas mais comuns de queda de cabelo. Algumas doenças glandulares também podem ser causa de queda, como distúrbios da tireóide, e cessa, após o tratamento do problema.  O estresse também é um importante fator causal da queda de cabelo. Quando as causas são afastadas, ocor5re recuperação espontânea, em até 6 meses.  Das alopécias, a mais preocupante é a chamada androgenética, a chamada calvície hereditária, vindo este histórico de calvície tanto da mãe quanto do pai, que atinge principalmente os homens, mas que também pode afetar as mulheres, ocorrendo na proporção de uma em cada cinco mulheres. Este tipo de alopécia se caracteriza pela perda do cabelo que está localizado na parte de trás e no alto da cabeça. Não ocorre perda dos fios localizados na testa e a mulher não apresenta entradas, mas nestes locais os fios ficam mais ralos. Uma das causas da queda seria o excesso do hormônios masculinos, chamado de testosterona, que se elevam devido a problemas em glândulas como ovário, suprarrenais e hipófise. Sempre a predisposição genética que determinará a quantidade de fios que cairão. O processo inicia devido a presença da enzima 5-alfa-redutase sobre a testosterona, resultando um subprotuto chamado Dihidrotestosterona – DHT, que age sobre os folículos pilosos, provocando seu afinamento e miniaturização. Procedimentos como chapinhas, escovas progressivas, uso de tinturas, raramente provocará a queda de cabelo, pois agem somente na haste do fio e não na raiz do cabelo. Estes procedimentos podem causar sim a quebra do cabelo. No caso de cabelos submetidos a trações, continuamente, como no caso de penteados afros e alisamentos, podem sim provocar a perda definitiva do cabelo, na região da tensão. A calvície feminina pode ser tratada, resgatando a auto-estima, evitando a ação hormonal sobre os folículos, revertendo o processo de afinamento do pelo e a miniaturização. Além disso,é feito o estímulo ao crescimento dos cabelos com suplementação de vitaminas e uso de substâncias locais. Os tratamentos adotados para a calvície, tanto masculina como feminina, são permanentes, ou seja, devem ser realizados pelo resto da vida e para que possamos observar os resultados, demorará em média 6 meses. Geralmente, conseguiremos diminuir, estabilizar ou até mesmo reverter parte do processo.

 

Rua Muck, 344

conjunto 704 – Bairro Centro

Canoas – RS Fone: (51) 34764107

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