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Artesanato indígena é defendido em curso de pós-graduação

Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan by Terezinha Ishimoto de Paula Piovesan
5 de agosto de 2013
in Destaque-Principal
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TENENTE PORTELA  artesanato indígena 02 (1)A produção e comercialização de artesanato dos índios caingangues da Reserva do Guarita, em Tenente Portela, foi o tema do trabalho de conclusão do curso de pós-graduação do índio e agrônomo, Zico Fojit Ribeiro. O trabalho do curso emDesenvolvimento Rural Sustentável e Agricultura Familiar da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS),  campus Cerro Largo foi apresentado no último dia 29 e caracterizou a realidade das 230 famílias artesãs que confeccionam e vende peças de artesanato.

Segundo Ribeiro, as 230 famílias estão reunidas em 14 grupos e três associações e utilizam de matéria prima vegetal (taquaras, cipós, capins, madeira e penas) na produção do artesanato.  O levantamento de dados se restringiu a artesãos das aldeias Três Soitas, Pedra Lisa, km 10 e Linha Esperança – todas localizadas no município de Tenente Portela.

Além de cestas e balaios, os índios confeccionam objetos de ornamentação – anéis, colares, arcos e flechas. O caingangue afirma que o artesanato garante uma renda importante para a sobrevivência dos índios, trabalho que envolve adultos e crianças.

Ribeiro defendeu a necessidade de se conhecer melhor o modo e especificidades que a comercialização do artesanato indígena apresentam durante o processo de produção e comercialização bem como permanência temporária das famílias artesãs em outros municípios fora da aldeia. “Os artesanato da reserva do Guarita é comercializado, na sua maioria, em Tenente Portela, Santa Maria, Lajeado e Ijuí.

O trabalho, que contou com a orientação dos professores Cesar de Miranda Lemos (docente da UFFS) e de José Manuel Palazuelos Balliván, assessor do Conselho de Missão entre Índios (COMIN). Durante a avaliação da banca examinadora o estudante recebeu o conceito ‘A’ com recomendações para um mestrado em Etnodesenvolvimento.

Segundo os integrantes da banca examinadora, o destaque deste trabalho realizado durante dois anos, é a contribuição que um representante indígena traz para a academia com a originalidade de uma temática pouco conhecida. Além disso, afirma,  garante o reconhecimento de outras formas de expressão cultural e de geração de renda.

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